O exame deve ser iniciado com a anamnese, na
qual devemos pesquisar informações como, o estado de saúde geral do paciente e hábitos parafuncionais, principalmente
para quem trabalha com prótese.
Após esta conversa
inicial com o paciente, realiza-se o exame físico extra oral, iniciando pela
observação da pele e palpando os tecidos de suporte durante
o exame físico devemos iniciar pelo exame extra oral, onde devemos observar
além da presença de lesões, devemos observar aspectos como:
- Dimensão vertical
- Suporte de lábio
- Linha do sorriso
- ATM
Concluída
a analise das estruturas extra-orais, iniciaremos a inspeção intra oral,
durante esta etapa inspeciona-se:
- Tecidos moles
- Músculos
- Dentes
- Periodonto
- Relações oclusais
E por fim a utilização
de recursos
radiográficos e laboratoriais.
O exame da oclusão
deve ser complementado através da análise dos modelos de estudo devidamente
montados em articulador.
A área edentula não pode fica de fora da
analise do cirurgião dentista ela deve ser submetida a uma avaliação cuidadosa.
Fatores como cor,
forma, tamanho, textura dos dentes, linha média, fundo escuro da boca,
corredor bucal, grau de abertura das ameias incisa, altura
do plano oclusal, tecido gengival e necessidade ou não de gengiva
artificial devem ser considerados em relação à estética durante o exame do
paciente.
A saúde periodontal deve ser analisada, através de sondagem, índice de
sangramento, mobilidade e envolvimento de furca.
O numero e a posição
dos elementos dentários também devem ser levados em consideração durante os
trabalhos de reabilitação oral extensos, o ideal é que, em situações clínicas
extremas, no mínimo um dente de cada segmento participe da prótese, o que é
mais importante que o número de pilares existentes para ocorrer estabilidade,
devido a mobilidade dental sendo estabilizadas pelos princípios do polígono de
Roy.
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